TOP 10 Jogos para a Xbox Live e PS Network

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Todos os jogadores ficaram com medo de não ter mais jogos físicos, já que a era de downloads está mais viva do que nunca. Mas só foram aparecer bons jogos nas lojas virtuais (tanto na LIVE do Xbox 360 quanto na PSN do Playstation 3) que as pessoas perceberam que bom jogos também podem ser feitos para essas plataformas: baixo custo e uma produção menor, porém de boa qualidade. Veja abaixo uma relação dos melhores jogos que saíram tanto para a Xbox Live quanto para a PS Network.

10 – Sonic 4



A história acontece logo após Sonic & Knuckles sendo bem simples e direta: Sonic decide tirar umas férias, mas o vilão Dr. Robotnik vai atrás do ouriço azul com uma nova quantidade de máquinas e robôs malvados. A mecânica retoma o clássico estilo 2D de aventura com plataformas, armadilhas clássicas e outros elementos marcantes da série.


No que se refere ao design de fases, Sonic 4 faz jus à nostalgia: absolutamente todas as zonas remetem a fases de games anteriores: “Splash Hill" tem o mesmo apelo ensolarado e tropical, enquanto há também fases de cassino, templos subaquáticos e fábricas dominadas por máquinas. Aliás, até a fase de bônus retorna ao estilo de Sonic 1, transformando o herói em bola e jogando-o em um cenário psicodélico, onde deve buscar por uma das sete Esmeraldas do Caos.

9 – Shank

Shank era integrante de um grupo um mercenário que domina a região, conhecido como “The Family”. Porém, o assassino foi traído por seus parceiros, que raptaram a amada Eva. Tomado pelo espírito de vingança, ele segue esquartejando todos os capangas que encontra pelo caminho até conseguir resgatar o amor de sua vida.
O jogo é um beat’em up no estilo clássico 2D, que resume uma exploração básico do cenário e extermínio de adversários e grandes chefes em combates intensos. O arsenal de Shank, embora restrito, é perfeito para a matança, até porque é fácil criar investidas incríveis contra oponentes de várias formas diferentes por meio de combos criativos. A munição é infinita, mas a quantidade de granadas é limitada.
8 – Scott Pilgrim vs. The World

Este jogo é baseado nos quadrinhos canadenses e no filme lançado em 2010. Seguindo a trama, Scott Pilgrim se apaixona por Ramona Flowers, uma jovem despreocupada e alegre. O problema é que, para poder namorar com Ramona, o Scott precisa derrotar os 7 ex-namorados do mala. Isto até seria simples, se eles não fossem diabólicos e tivessem super poderes.
O jogo é muito bem feito em pixel arte e possui uma trilha sonora retrô. Ele foi desenvolvido para ser um beat’em up cheio de pancadaria caricata, comédia e várias referências a jogos (assim como na história original). O jogo ainda conta com elementos de RPG, como desenvolvimento do jogador por meio de status, equipamentos e escolha de personagens. O jogo possui uma dificuldade acentuada e um humor inconfundível.
7 – Castle Crashers


Em Castle Crashers, você tem a disposição de 5 cavaleiros (cada um com suas habilidades, armas e poderes diferentes), para embarcar em uma missão de salvar as 4 princesas raptadas. O jogo passa por 20 estágios bem feitos, como florestas, moinhos de vento, naves extraterrestres, castelos medievais, entre muitos outros. Os gráficos são cartunescos e a trilha sonora é bastante variada, desde techno até musicas da época medieval.
O jogo é um beat’em up em 2D. O título tem referências a vários jogos, além de elementos originais do gênero (comer para recuperar energia, pegar dinheiro para investir em armas etc). O game é cheio de humor e piadas que tornam a experiência de jogar muito hilariante. A sua execução, seu carisma, sua história e sua jogabilidade deixaram Castle Crashers por muito tempo com o melhor jogo para Xbox Live, onde era exclusivo até ser comercializado também na PS Network.
6 – Costume Quest


A história se passa durante o período de festas de Halloween, com direito às tradicionais abóboras decoradas, doces e as famosas “gostosuras ou travessuras”. Pouco depois de terem começado a bater de porta em porta a pedir doces, os gêmeos (protagonistas do jogos) encontram um dos muitos trolls que estão à solta procurando guloseimas. Pensando que Wren é um doce, o troll rapta-a, cabendo a Reynold salvá-la, não podendo regressar ao lar sem a sua irmã.


A simplicidade dos gráficos dá lugar à belíssima direção de arte em CellSading. O desenho dos personagens é muito bem feito, assim como as expressões e o ambiente. A jogabilidade é bem simples, as batalhas são em turnos e com efeitos muito legais que fazem lembrar um pouco o jogo Dragon Quest VIII. O jogo também tem vários sidequests que são tematizados com o evento do Halloween, com muito humor, simplicidade e qualidade.

5 - Lara Croft and the Guardian of Light

Esta aventura transporta a arqueóloga para a América Central, onde, há mais de dois mil anos, se travou uma grande batalha entre um general indígena, Totec, proclamado ‘Guardião da Luz’, contra um espírito maligno chamado Xolotl. Após derrotar Xolotl, Totec aprisiona Xolotl com um artefato chamado ‘Mirror of Smoke’. Lara encontra o Mirror of Smoke, mas este é roubado por um grupo de mercenários que a perseguia. Consequentemente, Xolotl e Totec são libertados, o que faz com que Xolotl roube o Mirror of Smoke das mãos dos mercenários e fuja. Cabe então a Lara e a Totec recuperar o artefato e selar mais uma vez o espírito maligno.
O jogo foi, antes do seu lançamento, muito criticado ao mostrar uma nova jogabilidade, nova câmera e outras novidades. O game, no entanto, foi muito bem elogiado pelos quebra-cabeças inteligentes, pela interatividade entre Lara Croft e o Guardião Totec. O jogo possui mais de 10 longas fases com distintas arquiteturas e mapa, o que tornou o título “barato” pelos desafios que oferece. Entre suas maiores qualidades, está a de não subestimar a inteligência do jogador: o game tem um nível de dificuldade de ação e de resolução de quebra-cabeças elevado, intuitivo e característico da série. 

4 – Burnout Paradise

Toda a cidade está aberta desde o início do jogo, e podemos fazer o que quisermos, onde quisermos, quando quisermos. “Cidade aberta” significa que todos os eventos estão abertos desde o início do jogo, e temos a oportunidade de desbloquear 75 carros ao avançarmos nas categorias. Esta cidade é cheia de passagens secretas, rampas, outdoors e muitas outras coisas que tomam bastante o tempo para aqueles que querem colecionar coisas pelo mapa. Além disso, é muito bem detalhada e muito bem desenhada, promovendo desde o início uma diversão garantida.


Há vários tipos de eventos em Paradise City para o jogador escolher. Há a “Race”, corrida normal de um ponto ao outro; “Road Rage”, que consiste em fazer ‘takedowns’ (a famosa destruição do carro alheio, característica da série) a um certo número de carros durante um certo tempo; “Stunt Run”, em que se acumulam pontos por fazer algazarras na cidades (destruí carros, derrapar, pular de penhascos, andar na contra-mão, essas coisas); “Marked Man”, ir a determinado ponto do mapa sem ser destruído por inimigos. Há muitas outras missões, além de um componente online muito capacitado de dividir a cidade com amigos e fazer missões específicas online.
3 – Marvel vs. Capcom 2

Quem nunca gostou desses mash-ups de jogos de lutas misturando diferentes empresas, ainda mais quando dá certo e é bem feito? Neste game, a grande quantidade de personagens disponíveis garante uma variedade impressionante. Com 56 personagens, existem golpes distintos, jogabilidade única e estratégias de combinação de personagens que tornam o jogo um desafio ao próprio jogador de dominá-lo.

A ação da equipe de três personagens selecionáveis é extremamente frenética, ainda mais considerando que o auxílio dos personagens que estão fora da tela pode ser utilizado infinitamente. Isto resulta em batalhas nas quais existem personagens pulando para dentro e fora do espaço de luta constantemente, além de saltos e combos aéreos voando para todos os lados enquanto outros personagens realizam seus golpes no chão.

2 – Braid


O que dizer de Braid? A última coisa que ele pode ser chamado é de “jogo”. Braid é uma poesia em movimento, em sua perspectiva mais abstrata, impressionista e surreal possível.Braid é arte, música e uma enorme metáfora metodicamente construída em um conceito de jogo de plataforma, com seus controles simples e característicos do gênero. A grande e genial diferença do título está no controle do tempo, “rebobinar a fita” quantas vezes quiser. Caso o jogador morra em alguma armadilha ou com algum monstro, basta voltar o tempo um pouco, até o momento que errou.

A premissa do game é aparentemente simples: você controla Tim, cujo erro cometido e seu custo foi perder seu amor, a Princesa, que agora está nas mãos de um terrível monstro. Você partirá atrás da Princesa, passando pelos mundos em busca de pistas de seu paradeiro. A forma como desenrola a história é de forma única, artística e impressionante. É uma verdade obra de arte que escolheu os “games” como forma de expressão.

1 – Trine

O jogo conta com três personagens: um guerreiro de escudo e espada, capaz de carregar coisas pesadas; uma ágil ladina, habilidosa no arco e flecha e que usa um gancho para explorar o cenário; e um mago, que levita e cria objetos com seus poderes. Não há escolha de personagens; na verdade o jogador utiliza os três para resolver os puzzles durante as fases. Cada puzzle demanda uma estratégia única em saber utilizar cada habilidade de cada personagem; tornando o game muito mais que uma aventura, mas uma resolução única de quebra-cabeças.
Cada personagem conta com uma boa variedade de animações: o andar bruto do guerreiro e a queda suave da ladina; tudo ocorre de forma suave e harmoniosa, você percebe que cada personagem foi muito bem trabalhado, de forma única, para garantir a qualidade do jogo. Para um jogo de plataforma, todas essas opções dão uma jogabilidade diferenciada, pouco vista em jogos do gênero. A curva de aprendizado do jogo é bem feita, contando com quebra-cabeças óbvios no começo aos difíceis e de longo raciocínio que são encontrados no final do jogo.





créditos:techtudo

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